quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Jesús x Jesus
E sua rede de influências cresce no Brasil, como a Enfoque informou na edição de maio deste ano. Já tem mais de 10 mil seguidores, que se reúnem em 35 locais de cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Londrina, Belém, Belo Horizonte e Salvador. No Brasil, propaga sua mensagem por programas de rádio em pelo menos 17 estações, além de programa de TV via satélite, cabo ou UHF.
Acredite se quiser: a seita tem até uma escola de samba, a "666", que fez festa no aeroporto na última visita de Jesús Miranda ao Brasil. Com sua vinda recente, o auto-proclamado "Deus" pretende aumentar sua influência em terras brasileiras.
O "Jesus Cristo homem'', como costuma se apresentar, alega que o sacrifício de Jesus Cristo, o verdadeiro, acabou de vez com o diabo e o pecado. Por isso, garante que "estamos todos automaticamente salvos". Diz que Jesus de Nazaré não deve ser adorado. E mais: seus seguidores costumam tatuar no corpo o número "666" a seu pedido. Adultos, jovens e crianças gravam na pele o número da besta "como um sinal de solidariedade e salvação".
A doutrina de Jesús Miranda vem sendo disseminada por meio de cultos, encontros locais (conhecidos como `'reunião dos deuses'') e de seminários e convenções internacionais, estes com a presença dele próprio. No Brasil, essas concentrações ocorrem em média duas vezes por mês, em diferentes cidades. Além disso, a Igreja lançou um web site em português, com diversos recursos multimídia: entre eles, um programa de vídeo semanal com pregações ao vivo do líder da seita.
A Igreja Crescendo em Graça tem investido tambeem na doutrinação de crianças, pelo ministério “Super-Raça”. Segundo nota da seita, “o objetivo principal de nosso Pai, Apóstolo e Deus, José luis de Jeseus Miranda, é iluminar os olhos do entendimento dos filhos de Deus ao redor do mundo através do conheciimento da graça. Isto inclui os espíritos em vasos de barro adultos e tambeem crianças (...) Cada tema (...) é desenvolvido para as crianças apoiado como atividades para que assim recebam também o conselho de nosso Apóstolo”.
Jesús Miranda não poupa cr´ticas a ningueem. É feroz em suas acusações à Igreja Católica, mas guarda munição para denominações evangeelicas: “Se conheço a Igreja Universal do Reino de Deus? Sim, é um negócio de mentiras. A Renascer em Cristo? Li no jornal que os líderes foram presos com dinheiro. É a mesma coisa: pregam os ensinamento de Cristo, um falso evangelho”, afirmou em entrevista ao jornal Estado de São Paulo. Sua verborragia já lhe causou problemas: em El Salvador, Honduras e Guatemala, o governo já proibiu sua entrada. No Brasil as portas estão escancaradas para sua atuação.
Por:Maurício Zagari
Fonte: Revista Enfoque
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Religiosidade popular evangélica
Não é de hoje que o perigo da popularidade ronda as igrejas evangélicas do Brasil, e até do mundo. Graças a isso, as igrejas estão crescendo assustadoramente. Os templos, cada vez mais grandiosos e luxuosos, abrigam fiéis que muitas vezes nem têm o que comer. Artistas, políticos, esportistas e outras pessoas de renome se dizem “crentes”. Tudo muito comum, normal, banal. Mas o que isso representa para o Brasil não apenas em termos numéricos? Temos sido sal da terra e luz do mundo? Há 15 anos Ultimato publicou o artigo “Os Perigos da Religiosidade Popular ‘Evangélica’”, do missiólogo equatoriano C. René Padilla. Infelizmente esse artigo ainda se aplica à nossa realidade. Talvez o que vemos e vivemos hoje esteja até além do relatado por Padilla. Prateleira relembra alguns trechos: “Minha recente visita ao Brasil me deixou preocupado. Por uma lado, as igrejas evangélicas estão crescendo numericamente em ritmo surpreendente. Por outro, também cresce em muitas delas uma mescla da fé cristã com valores, idéias e costumes que contradizem ou a negam: o que os missiólogos denominam de ‘sincretismo’. Ouvi, por exemplo, de evangélicos que, para evitar que ladrões os roubem, colocam na entrada de sua casa um texto bíblico: ‘O Senhor é o meu pastor, nada me faltará’. Também me contaram de outros que para neutralizar as drogas receitam chá misturado com pequenos fragmentos do Salmo 23 cortados da Bíblia. Para complicar um pouco mais as coisas, no Brasil e em vários países da América Latina, está ganhando terreno outra forma de sincretismo que tem sua origem nos Estados Unidos: o assim chamado ‘evangelho da prosperidade’. Segundo este, Deus dispôs que seus filhos prosperem tanto espiritual como materialmente... A única condição para receber estas bênçaos -- dizem -- é crer... A partir desta perspectiva, é lógico afirmar (como de fato se afirma) que se não recebemos o que pedimos é por não termos suficiente fé. Admitamos de início a pobreza de nossa fé. Admitamos que, em muitos casos, quando oramos nos parecemos com os crentes de At 12.12-17... Esta passagem mostra que a falta de fé não é um problema somente de hoje, mas de sempre... Tal é a pobreza de nossa fé que, se não fosse pela obra do Espírito que intercede por nós, todas as nossas orações seriam infrutuosas.”
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
SERVOS OU ASTROS ?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Rejeite o desânimo
Está provado pela ciência médica que pessoas felizes vivem mais. Mesmo com câncer, aqueles que estão em paz com Deus e com os homens têm mais possibilidades de cura. Não se trata de pensamento positivo. Com autodisciplina e um pouco de esforço, você pode repetir um milhão de vezes: “Estou bem, estou bem.” Porém, quando a noite chega, os fantasmas de sua própria consciência perturbam seu coração. Tudo continua igual.
A expressão “o coração alegre”, que o texto de hoje menciona, em hebraico, é Leb sámêh. Literalmente, significa um coração satisfeito e agradecido. Satisfação, não conformismo. É reconhecimento da soberania de Deus. Nada acontece debaixo do Sol sem que Ele o permita. O que você está vivendo neste momento, por difícil que seja, é o plano maravilhoso de Deus para você. Eu sei que você não compreende hoje. A dor impede de ver muitas coisas, o tempo encarregará de mostrar-lhe que Deus sempre tem razão.
A confiança em Deus coloca paz e otimismo em seu coração. Não são atitudes fabricadas. São caudais de água limpa que brotam de um manancial puro. Conectado ao poder infinito, o ser mais frágil torna-se forte e olha a vida sob um prisma diferente.
Nas horas mais escuras da vida, aprenda a confiar em Deus. Por mais que a adversidade pareça arrasar seus sonhos, Deus não perdeu o controle da situação. Ele continua ao leme de sua pequena embarcação e o levará ao porto seguro. O segredo é não desistir.
Se você tirar os olhos de Jesus e os colocar nas dificuldades, o barquinho começará a afundar. Só Jesus é capaz de ajudá-lo a atravessar o vale de trevas pelo qual você está passando.
Abra seu coração a Deus, clame! Diga-Lhe que já não tem forças para resistir à provação. Ele o ouvirá. Não é insensível ao sofrimento humano. Não precisa ser informado da dor que envolve sua vida. Mas quando você diz para Ele o que está sentindo, a sua fé aumenta, a confiança brilha, e isso lhe faz um bem extraordinário. Porque “o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Religiosidade popular evangélica
Fonte: Revista Ultimato
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Eu recomendo!
Acessar o site Portas Abertas, que traz em seu conteúdo notícias sobre cristãos de todo o mundo. Além de incentivar a oração por eles, o projeto também realiza atividades como distribuição de materiais para estudo bíblico em países muçulmanos, por exemplo. Acesse e confira como estão vivendo os nossos irmãos da fé e o que tem sido feito para se cumprir a ordem de Deus, "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho"!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Reanimação boca-a-boca no alvorecer de 2008
Não se perde apenas a carteira, a chave do carro, o ônibus. Não se perde apenas o juízo, a saúde, a vida. Não se perde apenas a vergonha, o caráter, a reputação. Não se perde apenas o emprego, a oportunidade que passa mas não pára, o ente querido. Perde-se também o ânimo, aquela força motriz que põe tudo em movimento. Isso acontece com todo mundo, com o justo e com o pecador. Raramente em alguns poucos casos, muitas vezes em outros casos. É uma situação desagradável, ameaçadora e paralisante. Davi perdeu o ânimo quando encontrou a cidade de Ziclague, onde estavam sua mulher e seus filhos, as mulheres e os filhos de seus seiscentos companheiros, destruída pelo fogo, e quando percebeu que os familiares de todos tinham sido levados como prisioneiros pelos amalequitas. Mas ele conseguiu reanimar-se no Senhor e então teve condições de reagir e transformar por completo o quadro (1Sm 30.1-20). Na menor de suas epístolas, Paulo pede sem acanhamento e sem rodeios a Filemon: “Reanime o meu coração em Cristo” (Fm 20). Ele estava velho e encarcerado. Na esperança de ser libertado em breve, ele pede também pousada: “Prepare-me um aposento” (Fm 22). Mas entre uma coisa e outra, naturalmente a reanimação é muito mais importante que o aposento. De fato, uma injeção de ânimo faz bem. Uma boa saúde, uma boa situação financeira, um bom relacionamento familiar podem tornar o desânimo mais difícil e menos freqüente, mas não são suficientes para manter o ânimo em todo o tempo e em todas as circunstâncias. O ânimo precisa ser mantido e renovado custe o que custar, principalmente quando há algum baque emocional, de causa conhecida ou não, de dentro para fora ou de fora para dentro. Somos todos complicados, vulneráveis e frágeis. E as circunstâncias nem sempre ajudam. Daí a necessidade de algum socorro sem perda de tempo, de alguma reanimação boca-a-boca! A mais urgente possível. Não é à toa que Jesus dizia repetidas vezes: “Tenha bom ânimo” (Mt 9.2; Mc 10-49; Jo 16.33). Todos precisam de ânimo, principalmente aqueles que estão à frente de algum empreendimento. Esta foi a receita de Moisés a Josué: “Não tenha medo! Não desanime!” (Dt 31.8). Sem ânimo, não se sai do lugar, não se avança, não se conquista nada e ainda se contagia os outros. Antes de solicitar a Filemon “reanime o meu coração em Cristo”, Paulo faz uma referência elogiosa a ele: “Você, irmão, tem reanimado o coração dos santos” (Fm 7). Deus é a fonte de todo ânimo. Ele pode nos reanimar tantas vezes quantas forem necessárias e nos transformar em reanimadores dos outros. Esse bem poderia ser o nosso alvo para 2008!
Fonte: Revista Ultimato
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Adoração e missão
A adoração é a vocação primária e natural do cristão. A Confissão de Westminster afirma, no seu primeiro parágrafo, que o fim do homem é adorar a Deus e gozá-lo para sempre. Vale a pena citar estas palavras de William Temple: “Adoração é a submissão de todo o nosso ser a Deus. É tomar consciência de sua santidade; é o sustento da mente com sua verdade; é a purificação da imaginação por sua beleza; é a abertura do coração a seu amor; é a rendição da vontade a seus propósitos. E tudo isto se traduz em louvor, a mais íntima emoção, o melhor remédio para o egoísmo que é o pecado original.” A igreja moderna limitou o ato da adoração ao culto e vem reduzindo-o ao ato de cantar e, em alguns casos, dançar. Adorar, para muitos cristãos, significa cantar na igreja, de preferência com os olhos fechados e as mãos levantadas. Apenas isto. Porém, quando consideramos o ensino bíblico, as confissões históricas e esta brilhante definição de William Temple, reconhecemos que a adoração abrange muito mais do que aquilo a que o pragmatismo moderno a reduziu. Uma consideração importante para nossa compreensão da adoração é que Jesus Cristo é o único verdadeiro adorador, pois somente ele pôde oferecer a única oferta de adoração aceita por Deus, por ser absolutamente perfeita. Em sua vida de absoluta dependência e obediência, ele se ofereceu inteiramente ao Pai em sacrifício pelos nossos pecados. Ele se fez homem, tornou-se servo, foi obediente até a morte e morte de cruz. Pela perfeição da sua oferta, tornou-se sumo sacerdote para apresentar-nos a Deus e tornar a nossa oferta aceitável. Por meio de Cristo somos redimidos e reconciliados com Deus para uma vida de comunhão e adoração. Ele é o nosso mediador, que leva consigo nossas dores e pesares, bem como nossas alegrias e esperanças, nossas orações e súplicas e as apresenta como nosso intercessor diante do Pai. Aquilo que nós falhamos em fazer por causa do pecado, ele agora realiza por nós, em nosso lugar, tornando nossa oferta, em seu nome, agradável a Deus. Ele coloca-se em nosso lugar diante do Pai a fim de redimir nossa falência, e pelo seu Espírito nos ajuda em nossas fraquezas porque não sabemos orar como convém. A adoração de Cristo foi sua resposta amorosa e obediente ao Pai. Por meio de sua obra na cruz ele fez de nós sua igreja e seu povo, e nos chama para sermos um novo sacerdócio a fim de oferecermos sacrifícios espirituais em seu nome. A adoração de Cristo é a obra que ele realiza ao trazer a criação de volta aos propósitos do Criador. Portanto, qualquer que seja a nossa adoração, ela deverá ser sempre um litúrgico amém à adoração de Cristo. Ao reduzirmos nossa compreensão da adoração ao que fazemos na igreja quando cantamos, limitamos nossa participação naquilo que Cristo fez e continua fazendo em sua obra redentora. Adorar, tendo diante de nós o Filho de Deus encarnado, nos leva a reconhecer que o ato da adoração envolve a nossa participação na mesma obra de Cristo. Adorar é viver em obediência a Cristo. É por isso que o apóstolo Paulo faz este veemente apelo: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Para ele, adorar é a entrega de todo o nosso ser em oferta obediente a Deus por meio de Cristo. Ao reconhecermos que a única oferta que Deus aceita é a de seu Filho, a oferta que apresentamos a ele é a nossa participação na oferta de seu Filho quando, em obediência e amor, nos entregamos a ele e participamos de sua obra redentora. Na definição de William Temple não vemos uma única referência a cantar ou dançar, mas que adorar é submeter todo o ser a Deus, nos render ao seu propósito, purificar a imaginação pela sua beleza, abrir o coração ao seu amor, desejar a santidade do seu caráter. É isto que encontramos em Cristo, nosso verdadeiro adorador, e é isto que o mundo espera encontrar em nós. Somos uma igreja que canta e dança muito bem, mas adorar é mais do que isto, é expressar no caráter e nas ações a beleza do Criador, é encarnar a missão de Cristo e participar de sua obra redentora. Foi para isto que ele nos criou e para isto que ele nos redimiu. • Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de Janelas para a Vida e O Caminho do Coração.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Que tipo de Crente você tem sido?
Hoje, sexta-feira, fim de semana chegando, e nada melhor do que terminar a semana com bom humor e também refletindo sobre que tipo de crente você tem sido!!!
Crente “Chiclet”: só mastiga a Palavra, mas não engole…
Crente Piolho: anda pela cabeça dos outros…
Crente Pipoca: vive dando pulo….
Crente Macaco: vive pulando de igreja em igreja…
Crente Nômade: vive trocando de habitat…
Crente Passageiro: vive passeando de igreja em igreja…
Crente Carrapato: vive colado nos outros…
Crente Sanguessuga: vive sugando os bens dos irmãos…
Crente Urubu: vive se alimentando da carne dos irmãos… “Hum… hoje vamos comer pastor a milanesa!!!!”
Crente Camaleão: está toda hora de mudança para se adaptar ao novo habitat… Crente 007: esse é o agente secreto de Cristo infiltrado no sub-mundo de Satanás…
Crente Elevador: está sempre subindo e descendo na vida espiritual…
Crente Avestruz: vive colocando a cabeça em baixo da terra quando tem um problema….
Crente Leão: não se meta com ele, pois ele é o Rei da Igreja…
Crente Crocodilo: tem uma boquinha…
Crente Papagaio: só sabe orar com no máximo usando 20 palavras…
Crente Pinguim: vive sempre numa geleira espiritual…
Crente Chuchu: não tem gosto de nada…
Crente “Denorex”: parece mas não é…
Crente “Brastemp”: não tem comparação… (com Cristo)
Crente Niguel Mansel: corre um monte mas nunca ganha uma peleja…
Crente Barrichelo: Trava no fim da prova só pra deixar todo mundo passar por você na vida espiritual…
Crente Pulga: Está sempre coçando a sua orelha.
Crente Tocha: Está toda hora queimando… “queima demônio, queima…”
Crente Kiko do Chaves: esse não se mistura com a “gentalha”
Crente Chapolin: você pode contar com tudo, menos com sua astúcia…
Crente Balaão: enxerga espiritualmente menos que uma mula…
Crente Noé: Nunca as coisas são com ele, (”Noé comigo irmão”);
Crente Io-Io: está sempre saindo e voltando para a mão de Deus…
Crente 6h: Sempre dependendo da oração dos irmãos: “seis” ora por mim?”
Crente Aleluia Glória a Deus: Pastor pregando: “Porque o diabo veio para matar…” e o irmão: Aleluia Glória a Deus
Crente Zagalo: os irmãos têm sempre que engoli-lo
Crente Ari Pistola: só conhece o antigo testamento, a lei e os profetas
Crente Chacrinha: só dá abacaxi para os irmãos.
Crente Tortéi: no seu interior, só abobrinha
Crente Pão de Forma: miolo mole, casca grossa, chato e quadrado
Crente “Rexona”: A bíblia sempre debaixo do braço…Argh, que cheiro de suvaco!!!
Crente Radicci: Amargo que só ele
Crente Cabelereiro: trabalha só para fazer a cabeça dos outros…
Crente Penta: Ainda pensa que Deus é 5: Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, Maria e Santo António
Crente Rivaldo: Se acha o bom e injustiçado!
Crente Urso: no Inverno, fica hibernando.
Crente Açúcar: se sair com chuva, derrete.
Crente Quiabo: vive escorregando.
Crente Borboleta: que anda de igreja em igreja.
Crente Oba-Oba: “tudo é festa”.
Crente Carrinho-de-mão: alguém tem que empurrá-lo até a igreja.
Crente Gelinho: cheio dos “não me toques”
Crente Homem-Aranha: vive subindo pelas paredes por qualquer coisa…
Crente Zagalo: os irmãos tão sempre tendo que engoli-lo
Crente Chacrinha: só dá abacaxi para os irmãos.
Crente Radicci: Amargo que só ele
Crente Penta: Ainda pensa que Deus é 5: Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, Maria e Santo Antônio
Crente Urso: no inverno, fica hibernando.
Crente Florzinha de Jesus: qualquer coisa, sai da igreja.
Crente Gabriela: “eu nasci assim, eu cresci assim, e eu sou assim, vou ser sempre assim, Gabrieeeeeeela…
Crente Machado: qualquer idéia, ele já corta.
Crente Bule: de “pô café” (pouca fé).
Crente Escoteiro: só vai em acampamento.
Crente Rocambole: enrolado…
Crente KODAK: vive de revelação.
Crente Enxada: quando o pastor está pregando, ele diz: “é prá mim!”
Crente Pá: quando o pastor está pregando, ele diz: “é pá ele!”
Crente com Dom de Canto: fica lá no canto da igreja encostado, e não quer saber de trabalhar!
Crente celular: só vive desligado ou fora de área.
Crente Florzinha de Jesus: qualquer coisa, sai da igreja.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
DECEPCIONADOS COM A IGREJA!
A Igreja precisa daqueles que se decepcionaram com ela. A Igreja precisa dos que se desiludiram com ela, especialmente que estes lhe expliquem a razão pela qual a abandonaram ou se tornaram indiferentes à sua voz.
A Igreja possui meios para recuperar a força de atracção que exerceu durante muitos séculos. Essa força de atração é constituída por todos aqueles que resistem à atração do nada e do vazio, dentro da Igreja.
Philip Yancey, diz no seu livro: “A Alma sobrevivente”, desta dura realidade afirmando que “a dura realidade do cristianismo institucional vem deixando amargas recordações na vida de muitas pessoas. Viver uma espiritualidade autêntica exige de cada um uma vocação maior do que se possa imaginar. Caso contrário, de um lado o legalismo exacerbado, travestido de falso moralismo, e de outro a secularização da fé, alimentando o individualismo, a competição e a ausência de vida comunitária, acabam por nos afastar do verdadeiro sentido de sermos imagem de Deus: sal e luz para uma sociedade em crise. A caminhada de fé não é fácil. Durante a jornada espiritual, muitas pessoas se machucam – e poucas feridas custam mais a cicatrizar do que as da alma. O mais grave é constatar que a Igreja, uma organização divinamente criada para sinalizar o reino de Deus na terra, nem sempre consegue dedicar amor e respeito àqueles a quem o Pai deu sua própria vida.”
Há gente feridas no nosso relacionamento, gente magoada e que anos vem trazendo coisas na mente, no coração, gente que se afastam da comunhão, deixou de vir a igreja porque estão ressentidas, estão magoadas, porque deram ouvidos a fofocas, gente que não participa mais da comunhão, que não compartilha mais que já não divide as dores, que não divide as suas conficções e nem a fé.
Hoje muitos estão decepcionados com a igreja, e deixaram de congregar. A culpa é da própria igreja, pois os ensinou a esperar e desejar coisas que o Evangelho não confirma.
A Igreja precisa daqueles que se decepcionaram com ela Este é o desejo de Deus, restaurar estas vidas, as famílias, restaurar laços quebrados, relações. E nossa relação com Ele. Foi para isso que Jesus veio. Jesus vem para restaurar nossas relações interpessoaisa. Jesus restaura áreas de nossas vidas que estão feridas. Jesus veio para restaurar as nossa a vida com Deus.
A Igreja é o corpo de Cristo, lugar de alegria, lugar da bênção, da comunhão, do encontro com Deus e com o homem. Eu preciso da Igreja, você também precisa da Igreja, não temos como viver sem ela.
A Igreja precisa daqueles que se decepcionaram com ela.
Pense: O Senhor o guiará constantemente; satisfará os seus desejos numa terra ressequida pelo sol e fortalecerá os seus ossos. Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam. Seu povo reconstruirá as velhas ruínas, e restaurará os alicerces antigos; você será chamado reparador de muros, restaurador de ruas e moradias. Is. 58:11,12)
Ore: Oh! Senhor! Oh! Deus! Restaura-me. Quero voltar a comungar novamente, quero voltar a abraçar novamente, quero voltar e sentir amado novamente. Restaura-me, Senhor Jesus, já não quero ser igual. Restaura-me Senhor Jesus, põe em mim um novo coração. Porque muito do que há no meu coração necessita mais de Ti. Em nome do Senhor Jesus Cristo. Amém!
Com carinho!
Ashbell Simonton Rédua – Pastor Presbiteriano
asredua@yahoo.com.br
Aonde você se encaixa? Parte III
9. Vidas que não crêem são vidas que apelam para soluções fáceis para seus problemas. Se o casamento deles não vai bem, separam-se (pouco se importando com as conseqüências para os mais fracos, sejam cônjuges ou filhos), às vezes conflituosamente por causa de dinheiro. Se encontram alguém a quem acham amar, amasiam-se. Diferentemente, um cristão vai até o fim em seus esforços para manter os relacionamentos, recomeçando, restaurando na mutualidade do compromisso e do afeto, e, quando no extremo, não há como permanecer sob o mesmo teto, um continua a proteger o outro, emocional e financeiramente. Entre as famílias cristãs, o índice de separações não pode ser o mesmo entre os não-cristãos, como acontece, por exemplo, nos EUA, a quem sempre imitamos... Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão quanto à busca de relacionamentos duradouros, está errado. Um cristão não se curva ao fácil, ao leve, ao rápido. Esta é a sua diferença.
10. Vidas que não crêem são vidas que pensam apenas em si mesmas, num selvagem "cada um por si", que usam pessoas e as descartam, que tratam os outros sem polidez, que consideram menores os outros por algum preconceito de classe, de cor ou de religião. Diferentemente, um cristão é generoso, solidário, fraterno, polido; mesmo quando discorda, as veias não lhe saltam do pescoço; mesmo errado, o outro é respeitado e tratado com cortesia. Um cristão é agradecido. Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão no relacionamento com o outro, está errado.
SEJAMOS LUZ DO MUNDO E SAL DA TERRA!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Aonde você se encaixa? Parte II
4. Vidas que não crêem são vidas sem a noção de pecado porque, para essas pessoas, no máximo há erros, patologias, mas não imoralidade, pecado, visto como algo imposto por uma autoridade controladora. Quem fala de pecado é ridicularizado. Há uma completa recusa à idéia de um julgamento, de um tribunal diante do qual todos os seres humanos vão comparecer para serem julgados. Diferentemente, um cristão sabe que a Queda, como narrada em Gênesis 3, trouxe conseqüências que nos alcançam até hoje. Para entender a Queda, basta olhar para a natureza humana, que leva a pessoa a errar o alvo de Deus, sempre bom, agradável e perfeito. É verdade que há erros, há patologias, mas há pecados. O pecado afasta o homem de Deus. O cristão sabe também que é julgado todos os dias no Tribunal de Cristo e que a cada dia pode ser absolvido se se arrepender. Se um cristão vive como se não houvesse pecado, como se pudesse decidir o que não é ou o que é pecado ou como se não pecasse, não há diferença entre a sua vida e a do não-crente. Um cristão sabe que é um pecador, mas um pecador que detesta o pecado, que confessa quando peca, que não deseja viver pecando. Um cristão, quando em pecado, não diz: "Estou apenas me divertindo". Um cristão, quando vê o pecado em que se envolveu, não se sai com um "Deus me entende". Ele se quebranta e se arrepende. Esta é a sua diferença.
5. Vidas que não crêem são vidas que idolatram o dinheiro e o poder, o prestígio e a fama, o brilho e a glória, mesmo que efêmera. Diferentemente, um cristão sabe que o dinheiro que tem lhe foi emprestado por Deus para Lhe ser devolvido; que o poder por aqui é efêmero porque poder mesmo só Deus o tem; que prestígio é dado pelos mesmos que enxovalham; que a fama tem a resistência da fumaça; que o brilho não passa de gelo seco; que a glória é humanamente construída e humanamente destruída. Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão quanto ao modo como tratam o dinheiro e o poder, com seus correlatos, está errado. Um cristão não tem ídolos. Esta é a sua diferença.
6. Vidas que não crêem são vidas de mentiras porque não encontram dificuldades em mentir para obter vantagens nos negócios, mesmo que subornando, propinando, superfaturando, subfaturando, laranjando, falsificando, fazendo "gatos", procurando levar vantagem em tudo, apropriando-se do que é do outro ou do Estado, colando numa prova na escola ou no concurso, copiando textos de outros, pagando para escreverem trabalhos acadêmicos apresentados como próprios, fraudando o fisco, pirateando conteúdos dos outros, negociando escusamente. Diferentemente, um cristão é transparente em seus negócios, mesmo que tendo prejuízo; um cristão cumpre horários no trabalho, mesmo que não haja controle, ou compensa quando se atrasa, mesmo por motivo justo; um cristão paga seus impostos; um cristão não frauda o fisco; um cristão não engana seu empregado; um cristão paga as suas contas; um cristão tem o que tem, não o que não tem; um cristão não usa software pelo qual não pagou ou foi autorizado pelo criador, não ouve CD ou DVD que não pagou ou não foi autorizado; um cristão não cola, não copia trabalho da internet, não paga para o outro fazer seu trabalho, não faz trambique em concurso. Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão quanto à transparência de seus negócios, está errado. Um cristão é honesto em tudo o que pensa e faz. Um cristão, quando toma decisões, não se justifica com argumentos do tipo: "Estou buscando o melhor para mim". Esta é a sua diferença.
7. Vidas que não crêem são vidas muitas vezes resumidas ao movimento do corpo, corpo disponibilizado para o prazer que vem do suor, para o prazer do sexo com ou sem amor e compromisso, para o prazer que vem do uso da droga, seja jogo, cigarro, álcool ou droga propriamente dita, para o prazer que vem de vidas perigosas. Diferentemente, um cristão não é dono do seu corpo, que pertence ao Senhor que o empresta; um cristão se diverte com o seu corpo, desde que não tenha que enviar (como se isto fosse possível) para bem longe e por um pouco o Espírito Santo que nele habita; um cristão não precisa de droga para se divertir; um cristão não serve álcool em suas festas porque há convidados não-cristãos; um cristão não consome pornografia, nem que ninguém não esteja vendo; um cristão não adultera; um cristão não aborta por causa de sexo irresponsável mesmo que consentido, porque exerce responsável e santamente a sua sexualidade. A adrenalina do crente é descobrir e fazer a vontade de Deus. Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão quanto ao modo como frui a vida, está errado. Um cristão não é senhor do seu tempo, da sua profissão, do seu dinheiro ou do seu corpo. Esta é a sua diferença.
Amanhã leia a última parte da mensagem!!
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Aonde você se encaixa? Parte 1
Por Israel Belo de Azevedo
Para Freud, há dois tipos de pessoas: as que crêem e as que não crêem. Não há dúvida que crer, especificamente crer em Deus Pai como Senhor e Autor da vida, crer em Jesus como Senhor e Salvador da vida, crer no Espírito Santo como Senhor e guia da vida, faz toda a diferença na vida porque, se crer não faz diferença, está errado.
1. Vidas que não crêem são vidas sem propósito porque sem a perspectiva da missão. Um episódio na vida do filósofo Jean-Paul Sartre ilustra este tipo de existência: um jovem, que estava para tomar uma decisão, procurou seu conselho sobre o sentido da vida. O filósofo disse que não havia sentido algum. Por isso, ensinava que o que importa é que vivamos cada momento de modo intenso.
Diferentemente, um cristão acorda todo dia sabendo por que e para que nasceu, de onde veio e para onde vai, por que e para que vive. Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão quanto à razão da sua vida, está errado. Um cristão sabe por que e para quem vive. Um cristão não vive como se não soubesse por que. Esta é a sua diferença.
2. Vidas que não crêem são vidas sem uma orientação a seguir, sem um livro-guia, no caso a Bíblia, pela qual devam ser regidas. A propósito, um jornalista (segundo a revista Superinteressante de outubro de 2007) viveu durante um ano seguindo literalmente as regras da Bíblia, a maioria do Antigo Testamento, sobretudo Levítico. O resultado, gerado pelas regras que ele mesmo escolheu e interpretou, beirou o ridículo.
Diferentemente, um cristão orienta a sua vida pela Bíblia (lida com oração e razão) em lugar de criar regras próprias. Se não há diferença entre um cristão e um não-cristão quanto à orientação da sua vida, está errado. Se um cristão não se orienta pela Palavra de Deus mas por sua própria palavra, decidindo o que é certo por si mesmo, escolhendo o que é bom por si mesmo, formando sua própria lista de pecados, não tem diferença em relação às outras pessoas; e se não tem diferença, está errado.
Um cristão é alguém que procura, que almeja intensamente, ser guiado pelo Espírito de Deus. O cristão não diz: "“Sei o que a Bíblia fala acerca disso, mas eu não concordo". Esta é a sua diferença.
3. Vidas que não crêem são vidas sozinhas porque são vidas vivendo sem a idéia de que Deus faz parte da vida e que Ele está ao lado do homem para fortalecer, animar, socorrer.
Diferentemente, um cristão não vive sozinho. Ele sabe que não há um lugar ou uma condição em que Deus não esteja para fortalecer, animar, socorrer. Se não sabe disso e não vive essa certeza, não há diferença entre a sua vida e a de um não-crente com relação à atitude perante a vida, está errado.
Um cristão sabe que é um peregrino, mas que não está sozinho em sua caminhada. Esta é a sua diferença.
O Texto é parte integrante da edição número 77 da Revista Enfoque. A continuação da mensagem será publicada nos dias seguintes.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
A Vontade de Deus e as Contradições da Vida
Trecho da mensagem A vontade de Deus e as contradições da vida, pregada pelo Pastor Silas Malafaia no 11º Congresso Pentecostal Brasileiro Fogo para o Brasil.